Olá de novo, meus caros 1d4 leitores.
Hoje venho até vocês para pedir ajuda no desenvolvimento do meu novo cenário para o sistema 2k. Vou tentar levantar algumas questões e agradeceria muito se vocês deixassem comentários sobre o assunto e, se possível, até posto uma poll ou duas, tudo depende de como for o processo. Bom, sem mais enrolação, aqui vai: Vou começar pela ambientação e a tecnologia.
!!!AVISO!!!
Para os puristas e pudicos que por algum acaso resolverem ler este post, é bom que saibam: o meu cenário será um pastiche de referências nerds. eu pretendo estuprar todas as memórias boas que vocês tinham de tudo aquilo que presam: animes, filmes, livros: preparem-se para rolar no cantinho em posição fetal. Vou pastichar e não podem me parar. BWAHAHAHAHAHAHAHA!!!! *evil face*
!!!AVISO!!!
Eu vou fazer uma introdução citando o lugar e o tempo. O marco zero do cenário será no planeta terra, no ano de 2084. Estou fazendo considerações sobre como será a tecnologia até lá, mas minhas idéias parecem exceder um pouco a linha do aceitável. Imaginava coisas sobre realidade expandida de uma forma similar a “Dennou Coil” e inteligência artificial como em “Eu, Robô”, mas sem os robôs, como se todo estabelecimento fosse uma entidade automatizada controlada por um único programa de inteligência artificial, tornando robôs que ocupam espaço e tiram a paciência uma coisa desnecessária, quase como o HAL em “2001: Uma Odisséia no Espaço”. Aliás, eu acho a idéia da supressão espontânea dos “circuitos de Asimov” (que regulam e impõem as Três Leis da Robótica de Asimov à programação do robô) uma coisa extremamente interessante, ainda mais se a humanidade começar a depender demais destas entidades virtuais. Quem não se lembra da sátira dos Simpsons em um dos episódios da Casa da Árvore dos Horrores quando o robô Pierce Brosnan tenta matar o Homer? Comicidades à parte, sinto-me tentado a fazer do ambiente mais seguro do cenário uma armadilha mortal. Espalhar medo e horror, insegurança, paranóia e desepero nos jogadores ou, no mínimo, nos personagens.
Em segundo lugar, estava pensando em uma descentralização política. Adeus democracia hipócrita, bem vindo corporativismo totalitário e tecnocrata. Em meio a uma hecatombe humana disparada por uma grande corporação, todos os seres humanos se verão ameaçados, mas apenas uma entidade é capaz de oferecer proteção: a própria empresa. Explico-me: estou pensando em roubar as idéias de “Deadman Wonderland” descaradamente. A empresa irá se chamar Deadman Corp, e a hecatombe é a deflagração do vírus zumbi no mundo. E apenas a Deadman Corp (ou DC) possui a tecnologia para proteger os sobreviventees dos ghouls. Em troca, eles devem trabalhar e obedecer cegamente a DC e abrir mão de sua liberdade, sendo vigiados constantemente, como uma versão hardcores (se é que dá para piorar) de “1984”. Entretanto, estou considerando seriamente nestes últimos dias a proposta de inserir um elemento alienígena ou mecha na história, como em “Neon Genesis Evangelion”. Eu avisei: vou pastichar sem misericórdia. Podem chorar, fanboys!
Para finalizar, apenas duas palavras: Engenharia Genética. Adivinhem de onde pretendo roubar esta idéia. Adivinharam? Pois é. Sim, eu vou pastichar “Bioshock” também. (Some men just like to watch the world burn. I’m their idol).
Aproveitem o espaço de comentários para me xingar o quanto quiserem e trollarem à tôa ou simplesmente sigam minha sugestão do começo do post e educadamente proponham suas idéias e sugestões. Em breve trago mais posts sobre o assunto. Adieu.